Malcom, um predestinado! O atacante só foi para a Olimpíada porque um jogador que tinha sido convocado, Douglas Augusto, se machucou durante a preparação e precisou ser cortado. O jogador foi chamado no dia 14 de julho, uma semana antes da estreia do Brasil na Olimpíada. E entrou na prorrogação da final para fazer o gol do bicampeonato olímpico.
Ele até havia sido foi convocado na lista inicial do técnico André Jardine, mas não tinha liberação de seu clube na Rússia, o Zenit, para se apresentar no início da preparação em São Paulo. Naquele momento, a comissão técnica optou por convocar um novo jogador. O cenário mudou com a necessidade de escolher um substituto para a vaga aberta por Douglas Augusto, foi quando Malcom foi chamado.
“Quando Deus tem planos para nossa vida, nos resta orar e esperar a vontade dele. Eu fiquei muito feliz, honrado e motivado com a reconvocação para disputar essa Olimpíada”, afirmou o atleta quando se apresentou à seleção olímpica.
A velocidade do atacante do Zenit, da Rússia, foi fundamental para a seleção na decisão do ouro contra a Espanha. Malcom incendiou o time na prorrogação e fez o gol do título ao receber uma bola de Antony em velocidade e desviar do goleiro Unai Simon.
R7
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